sábado, 2 de agosto de 2008

DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

Com muito orgulho me junto à empreitada do meu estimado amigo e filósofo Olavo Sader em seu Bacharel em Baixarias.

Neste post de estréia gostaria de expor minha plataforma de intenções, para que todos os insignes leitores deste prestigioso blog possam conhecer quais os critérios que fundamentarão todas as futuras intervenções que ocasionalmente eu fizer neste espaço.

Inicialmente, informo que, como a maioria dos leitores, posso cantar com o Sílvio Caldas, pois também “já fui moço, já gozei a mocidade” (Cabelos Brancos de autoria de Herivelto Martins e Marino Pinto) e me interessava por todas as vanguardices da moda. De vanguarda em vanguarda fui avançando até chegar ao estágio de só ver novidades no passado.

Hoje basta que me apresentem uma novidade como a do grupo “experimental-vanguardista” de Volta Redonda (cidade do interior do estado do Rio de Janeiro) chamado de Bloco de Concreto, que produz “música” com “instrumentos” de percussão catados no lixo, para que eu sarcasticamente lembre que houve um grupo igualmente “musical” chamado Moleque de Rua (tem um cd na praça, pesquisem. O produtor é o Charles Gavin, baterista dos Titãs) que fazia a mesma coisa uns quinze/vinte anos atrás.

Então me dizem: “ah, mas então esse Moleque de Rua era vanguardista!”. Daí, carregando ainda mais no sarcasmo lembro que antes da indústria dos instrumentos musicais se estabelecer, as comunicações tribais eram feitas por batuques em pedaços de árvores e mais remotamente em pedras.

Se fosse um comentário moderninho, eu poderia dizer que as pedras foram rolando até o estágio atual de desenvolvimento da indústria musical. Mas aí seria um trocadilho de lascar.

Bem, pelo que foi dito acima dá pra notar que o teor dos meus textos será sempre um azedume só. Sempre que houver um moderninho feliz com sua última “descoberta”, aqui estarei para desmontar sua alegria procurando desconstruir (viram? também sei ser moderninho.) seu achado, mostrando que não passa de mais um engodo, pra fisgar otário.

Para ridicularizar a modernice apresentada, não me limitarei aos argumentos racionais e a explicações bem fundamentadas. Não! Usarei todas as armas que me estiverem a mão. Ofensa pessoal, inclusive.

Tudo para atingir o meu objetivo: chatear o máximo possível o leitor e transformar sua certeza em pó.

O que me importará, SEMPRE, será acabar com a tranqüilidade e paz proporcionada pelo “deleite estético” do ouvinte, do leitor, enfim, do apreciador de qualquer produto supostamente artístico apresentando seu objeto de adoração como algo ridículo, indigno da condição humana. Nada mais que merda.

Mas, que não pensem os conservadores que me aliarei a eles. Isso nem passa pela minha cabeça.

Se a novidade pela novidade me aborrece, o tradicionalismo bocó, não me desperta sensação mais elevada.

A esses também dedicarei minha bílis. Como Drummond, ensinarei aos cultores da tradição que “meu ódio é o melhor de mim” (A Flor e a Náusea, in A Rosa do Povo).

No entanto, como o presente texto trata de um intróito nessa trama, manda a boa regra de etiqueta que assim como os encômios iniciais eu me despeça com a máxima gentileza possível.

Assim, queridos leitores:

VÃO TODOS PARA A PUTA QUE OS PARIU!

Emir de Carvalho (Bacharel II)

9 comentários:

Anônimo disse...

O Afroraggae tornou-se conhecido pelos projetos musicais, mas também tem a meta de criar mecanismos que possibilitem o surgimento de intelectuais na comunidade. O grupo trabalha para resgatar a cidadania nas favelas e quebrar barreiras sociais. Uma das missões do Afroraggae é tirar jovens do narcotráfico e do subemprego ao oferecer atividades que consigam atraí-los. Mediar conflitos entre comunidades rivais nunca esteve nos planos da organização, mas virou necessidade para evitar que as pessoas se matem e, principalmente, que inocentes sejam afetados. Atualmente o Afroraggae tem 61 projetos como banda de música, grupos de circo e teatro e um grupo de dança. Os núcleos de Afroraggae desenvolvem oficinas de cartum, violino, percussão e grafites. A ONG tem 176 pessoas na folha de pagamento entre profissionais e jovens em formação. Beneficia 2 mil pessoas diretamente pelas suas ações, já recebeu mais de 40 prêmios, nacionais e internacionais, e tem orçamento em torno de 6 milhões de reais em patrocínio, palestras, shows e vendas de CDs e DVDs. O grupo de música de Vigário Geral faz turnês pelo Brasil e exterior. Em 2006 abriu o show dos Rolling Stones em Copacabana, que levou mais de 1 milhão de pessoas à praia.

Anônimo disse...

Sabe do que está falando?
O Grupo Bloco de Concreto, ao contrário do que você diz, traz um grande benefício para a comunidade da nossa região. Além de apresentações, o grupo faz oficinas para crianças e adolescentes de diversas organizações. O Bloco de Concreto, pra quem não sabe, surgiu da Banda Gusa e mantém a tradição de criar instrumentos com materiais recicláveis ( ou seja, ainda tem um velor ecológico na parada).
Outra projeto extendido pelo Bloco de Concreto é o grupo Mulequêra da Folia, formado por 30 adolescentes de Barra do Piraí, que também têm oficina de música. De acordo com a psicóloga Paula Freitas, que atua no CRAS e que atende os meninos do Mulequêra, semanalmente, cerca de 100 crianças fazem música com o Bloco de Concreto.
Ainda assim, quer ficar falando mal deles? Quem é você ô cara?
Procure saber também sobre um outro grupo que tá fazendo o maior sucesso: o Afroreggae. Não conhece?

Bacharel em Baixaria disse...

Muito corajoso você, não é mesmo senhor ANÔNIMO? Pela própria falta de identificação dá para notar o quanto o senhor tem consciência do seu papel na sociedade. A julgar pela pobreza dos seus argumentos, vejo que o anonimato lhe cai bem. Quem levou um milhão de pessoas à Copacabana foi o grupo liderado pela bicha velha e reboladeira que atende pelo nome de Mick Jagger. Não essa (outra)porcaria a quem o senhor tece loas. Em outras palavras, aquele cu magro desperta muito mais interesse da multidão que essa bosta cujo valor nem o senhor acredita. Tanto assim que não tem coragem de assumir que gosta, pois recorre ao anonimato para fazer-lhe a defesa. E mais: se popularidade fosse sinônimo de qualidade, seríamos todos obrigados a reverenciar toda e qualquer porcaria que conquistasse a simpatia do grande público. Outra coisa seu analfabeto: o maior escritor da américa do sul, e um dos maiores do mundo, Jorge Luis Borges, era simpático a regimes de força, como o que ocorreu na Argentina de 1976 a 1983. Quase desenhando para o senhor: a qualidade de um trabalho artístico, senhor Anônimo, se mede por seu valor intrínseco, não pela conduta social politicamente correta de seu produtor. Ou seria o senhor tão estúpido ao ponto de afirmar que Villa Lobos é um músico menor que um desses Falcões dos Rappas da vida, por conta da militância "(s)ocial" deste último?!? Se sua resposta for afirmativa, de nada lhe valerá ter recorrido ao anonimato, sendo facilmente reconhecido ao andar na rua, pois certamente o senhor só será capaz de fazê-lo sobre quatro patas. Quem "pensa" da maneira como o senhor o faz, não possui o domínio necessário do cérebro para se equilibrar sobre duas pernas. Não mudo uma vírgula do que escrevi em relação ao Bloco de Concreto. Nem o senhor pelo visto mudaria, já que não foi capaz de me apresentar um só argumento estético que me convença do contrário. Para falar a verdade o senhor se limitou a dizer que os concretistas são bons rapazes, cheios de boas idéias (segundo o critério deformado do senhor, não para mim, obviamente) mas silenciou sobre o trabalho "artístico" dos mesmos. Aliás, se para se firmarem como músicos eles têm que recorrem a atividades "sociais", portanto, exomusicais (cuidado para não tropeçar na corrida em direção ao dicionário!) é pelo fato de que os próprios reconhecem sua mediocridade musical. Que eu saiba, nunca Beethoven, Bach e que tais tiveram que participar de gincanas para serem reconhecidos como grandes músicos. Nem mesmo músicos populares de qualidade técnica reconhecida pelos seus pares, como um João Gilberto ou um Frank Zappa precisaram recorrem ao papel de bonzinhos para angariar fãs. Na companhia dos rapazolas do Bloco de Concreto, ou seja, dos demagogos sem talento que apelam para o politicamente correto para alcançar a fama, estão primores da expressão "artística" como J Quest, Detonautas, Osvaldo Montenegro, Babado Novo e outras jóias da música brasileira. Que alguns garotos sejam retirados da marginalidade por conta dessas ações, pode até ser louvável. O problema é que para fazerem isso eles são lançados na indigência intelectual, cujos efeitos deletérios são tão perversos quanto os da marginalidade. Só que com um complicador. Eu conheço vários casos de ex-marginais. Nunca ouvi falar de ex-burro. O senhor, por exemplo, é caso perdido. P.S. Cresça e apareça!

Anônimo disse...

Caiu-nos nas mãos ( na tela do computador pra dizer a verdade)o link desse blog que ouvimos dizer que estava metendo o pau no Bloco de Concreto.

Sem entrar , neste post por enquanto, em pormenores “musicais” e “ estéticos” - ainda que as informações a seguir elucidem algumas imprecisões suas acerca do Bloco de Concreto - segue um pequeno release sobre os aspectos sociais e MUSICAIS do nosso projeto.


O BLOCODECONCRETO nasceu em agosto de 2003, coordenado pela equipe que compõe a área musical do ESPAÇO CULTURAL FRANCISCO DE ASSIS FRANÇA - ECFA. Seu objetivo é estimular a valorização cultural e a conscientização ambiental dentro das comunidades, utilizando a música e a reciclagem como ferramentas de transformação social.

A idéia consiste na formação de blocos percussivos que substituam os instrumentos convencionais por instrumentos confecciodados com materiais descartados em processos domésticos e industriais. Bombonas plásticas, latas metálicas, tampinhas de garrafa e retalhos de borracha, são alguns dos elementos utilizados neste processo. A didática, que varia de acordo com a faixa etária dos participantes, compreende um método simplificado que não exige do aluno conhecimentos em teoria musical.

A música, como linguagem, deve ser explorada de todas as formas. É preciso oferecer condições para que os jovens possam se expressar através dela. O BLOCODECONCRETO busca evidenciar através da música valores como a auto-estima, a disciplina, a concentração, a percepção do universo cultural e o desenvolvimento de habilidades motoras e mentais que auxiliarão na formação de cidadãos críticos, contextualizados e atuantes na sociedade.

Dos resultados obtidos em 2006, surgiu o bloco “MULEKÊRA DA FOLIA” - integrado por um grupo de jovens participantes do projeto realizado no núcleo de BARRA DO PIRAÍ (RJ). Neste trabalho os alunos incorporam elementos característicos da Folia de Reis - dança, rítmo, versos e atuações performáticas. A idéia é que todos os núcleos possam um dia coordenar suas oficinas de forma independente, construindo desta forma, sua identidade própria.


PRINCIPAIS ATIVIDADES DO PROJETO
1.0) Aulas Práticas I: construindo instrumentos percussivos com a utilização de materiais descartados em processos domésticos e industriais;
2.0) Aulas Práticas II: jogos envolvendo música (primeiros exercícios rítmicos);
3.0) Aulas Práticas III: estudando ritmos da Cultura Popular Brasileira (samba, côco, baião, maracatú, funk carioca, ciranda, congado, caboclinho, maculelê, etc);
4.0) Aulas Práticas IV: estudando outras influências (hip hop, drum'n bass, ragga, etc);
5.0) Aulas Práticas V: pesquisa e composição musical.

NÚCLEOS DO PROJETO (RJ)
BLOCODECONCRETO EM BARRA DO PIRAÍ
BLOCODECONCRETO EM PINHEIRAL
BLOCODECONCRETO NO CRIAN
BLOCODECONCRETO NO BELMONTE
BLOCODECONCRETO NO ECFA

Ps> Sinceramente não sei - mas gostaria de saber - quem é esse anônimo que replicou a nosso favor, mas, convenhamos,um tanto irônico um blog como este - em que não há nenhuma identificação real do(s) seu(s) realizador(es) - exigir de alguém a identidade.

Ps II > O que significaria a frase "Que alguns garotos sejam retirados da marginalidade por conta dessas ações, pode até ser louvável." É lovável ou não? Decida-se!

Outra coisa: antes que acuse-nos de anonimato, nesta merda deste blog nos parece só ser possível postar comentários quem fizer um burocrático e chato cadastro. Então para qualquer dúvida, estamos no site:
http://www.ecfa.com.br/

Bacharel em Baixaria disse...

Cada imbecil que me aparece. Querendo fingir que conhece a língua portuguesa, lança mão, de cara, de um medonho cacófato. "Caiu nus na mão" deve ser um ato falho. Talvez o senhor estivesse pensando nos menininhos que "assiste" na sua ong de merda. Pedofilia latente o nome disso. Vai por mim, procure um psicanalista. Quanto a bobajada social, me recuso a comentar, a não ser que o senhor me diga qual a ligação existente entre "trabalho social" (remunerado com dinheiro público, pois não) e qualidade musical. Pois é do valor musical do Bloco de Concreto que falo no meu texto. Me diga aí, ô imbecil, um só caso de alguém que tenha aprimorado seus dotes (essa palavra você gostou, né manganão?)musicais por ter ficado correndo atrás de meninos carentes. Cite um só nome e eu nunca mais posto nada nesse blog. Dado o seu evidente despreparo para o debate, não ficarei explicando o que significa pseudônimo. É analfabetismo demais não saber diferenciar anonimato, disso. Quanto a sua indagação sobre "O que significaria a frase 'Que alguns garotos sejam retirados da marginalidade por conta dessas ações, pode até ser louvável.' É lovável ou não? Decida-se!", digo sem rodeios. O senhor certamente não sabe que o "pode" da frase em questão significa que pus na condicional o mérito do ato. E qual condição seria essa, sua besta? Bem, a condição, caríssimo asno, é a seguinte: sai da marginalidade e vai ocupar que espaço? O do trabalho honesto, da dedicação ao estudo, ou o do proselitismo politicamente correto? O mensalão, o dólar na cueca, as Land Rovers da vida, foram todos atos (imorais) praticados por gente que nunca aprendeu a pensar de verdade. Mas sim por pessoas que foram formadas, ou melhor, forjadas, no discurso "social" que o senhor prega. Se tivessem ficado batendo carteira, não teriam feito tanto mal a sociedade. Deformar uma mente é um ato extremante pernicioso e na maioria dos casos um mal irreversível. Se o senhor aprecia tanto a companhia dos seus meninões, por que motivo não ensina a eles um ofício de verdade, desses que os levará a arrumar um emprego digno e poder se sustentar? Ah, sei! O senhor não conhece nenhum trabalho nesse sentido, né? Só sabe chupinhar a sociedade, fazendo com que os parcos recursos públicos destinados ao calçamento de ruas, lançamento de redes de esgoto, entre outros, seja desviado para que um vagabundo como o senhor possa continuar gozando (disse-o bem?) da companhia dos seus meninos, não é mesmo? Querer que o senhor exerça um ofício de verdade é demais! Não o senhor! Um iluminado dos céus! Por fim, como ficou claramente demonstrado no seu despreparado comentário, o senhor é um analfabeto funcional, por isso acha muito chato preencher um cadastro que o possibilite identificar-se, afinal são formuladas perguntas dificílimas, como: qual o seu nome completo? qual seu endereço? Essas coisas não são ensinadas no manual do ongueiro bonzinho. Uma dica, já que o senhor é um vagabundo mesmo, que tal pedir a ajuda da mamãe pra preencher? Cordialmente, Emir de Carvalho.

kiko disse...

vcs naum tem oq fazer naum? q o estado klhes deem muito aborrecimentos...rerererererer

Anônimo disse...

Hehehehe... não vim aqui defender ninguém, mas o senhor "super-ego", que atua como autor deste blog, não percebeu que nunca foi intenção do blocodeconcreto, agradar seu gosto musical (pessoal). É triste viver tentando agradar a todos o tempo todo. Se não gosta, meu amigo, está no seu direito! Fique a vontade! Aliás, é ótimo que hajam críticas! Enriquece muito mais do que destrói!

Outro ponto que o "super-mister-ego" apontou, e que foi um "fracasso" diga-se de passagem, é que os fundadores do blocodeconcreto em algum momento estavam buscando a fama! Hahahaha.. isso só pode ser piada! Se esta fosse a intenção do grupo, estariam fazendo outro tipo de trabalho, algo que pudesse alcançar mais visibilidade na mídia. Esse papo de percussão de sucata nunca deixou ninguém famoso, e muito menos encheu "bolsos" de grana. Essa afirmação do amigo autor é a coisa mais idiota que já ouvi!

Outro absurdo dito pelo "super-mega-ego" (doutor da verdade), é que a intenção dos fundadores do blocodeconcreto seria levantar a bandeira de "precursores" ou "inovadores", ao utilizar os instrumentos de sucata. Essa sim seria uma intenção bastante idiota, já que todo mundo sabe que esta é uma prática bastante antiga (como menciona este post). A sucata tá aí pra todo mundo usar. Tá afim, pega e faz seu som! Não precisa dar satisfação e nem pagar direitos autorais pra ninguém!

Outro ponto levantado pelo nosso "super-mega-ego-autor", critica a qualidade musical do trabalho e dos músicos envolvidos no projeto. Bom, eu não sabia que era preciso ser "sinistro" como o Villa Lobos, pra fazer música. A música está aí pra quem quiser fazer! É difícil agradar o ego de todos, mas a intenção do blocodeconcreto nunca foi estar na lista das bandas mais "virtuosas" deste mundo. O bloco faz um som despreocupado. É verdadeiro porque é feito dentro de suas próprias limitações. O valor da música está no fato de ela ser verdadeira (nascer do sentimento e da vontade de fazê-la - um processo extremamente natural), e não nas técnicas de composição e complexidade de arranjos. Mas parece que o nosso "mister-ego" está decididamente preocupado com a qualidade das composições do bloco. Que tal ir ao Espaço dar aulas de música aos membros do bloco? O senhor deve ser um "puta-músico"! Se gosta de criticar, deve gostar de ensinar também! Afinal, apontar um erro sem apresentar a solução, é uma atitude vazia. Não acha?

E pra finalizar, apenas um comentário final: o mundo não gira e nem vai girar em torno do seu umbigo, senhor "mister-ego". O que você publica aqui está refletindo um problema que você tem consigo mesmo. Certamente se agrada em desvalorizar o trabalho dos outros, porque o senhor não deve ter conseguido realizar nada interessante, até os dias de hoje. Sente-se incapaz de ser original e tem uma grande vontade (movida pelo ego inflado) de se destacar em algo importante. Uma pessoa frustrada, que desconta suas incapacidades apontando defeitos nas realizações dos outros.

Sinto lhe dizer, amigo meu, que enquanto o senhor cospe ofensas aqui no blog, os rapazes e moças do blocodeconcreto estão fazendo muito mais do que você talvez tenha feito em toda a sua vida! E quer saber? Certamente são muito mais felizes que você. Estão ocupando seu tempo com algo que tá valendo a pena!

Muito "blá-blá-blá" e pouca atitude! Vejo que este é seu lema, "mister-ego"! Hehehehe...

Espero não ter te agradado com o meu post (porque isso significará que a verdade doeu, e isso vai lhe ajudar de alguma forma).

Deus te abençoe,
Grande abraço,
Janis
Ps: Fiz parte da equipe de Coordenação do Ecfa e integrei a banda BLOCODECONCRETO durante 3 anos e meio.

Anônimo disse...

E aí "mister-ego", revele-nos seus feitos!!! HUHuhauhaua... Chupaaa que a cana é doceeeee...

Underson disse...

Acho que esse cara tá precisando de mulher...
Muita punheta dá nisso...